Esta é a terceira parte de nossos estudos a respeito da Tailândia e Indochina.

Laos: costumes, comportamento e cuidados

Texto: Monica Ribeiro

¨O patinho feio” do sudeste asiático; Jewel of Mekong (Joia do rio Mekong)

O Laos é um dos poucos países da Ásia que não possui fronteiras litorâneas, ou seja, está cercado de terra por todos lados, cercado pela China, Mianmar, Vietnã, Camboja e Tailândia. O governo laosiano parece ter tanto medo de uma “poluição cultural” contrabandeada por estrangeiros que só deixou entreaberta a porta do turismo
O turismo no Laos é bem precário na grande maioria das cidades, mas se salva pelo grande interesse da população em proporcionar uma boa experiência aos visitantes.
Laos é um país que se destaca pela sua história, paisagens, cultura, tradições, monumentos, templos, mas o melhor do Laos é o seu povo que é simpático, calmo e acima de tudo são pessoas sorridentes.
Qualquer turista que visita Laos será recebido em um país muito seguro e principalmente pacífica
Chegar ao Laos vale a pena, mas exige algum esforço. O país não mantém embaixada no Brasil, o que torna complicada a obtenção do visto obrigatório antes da partida. Desde julho de 1997, tornou-se possível conseguir o visto por US$ 50 no Aeroporto de Wattay, em Vientiane, ou na Ponte da Amizade sobre o rio Mekong, na fronteira entre Tailândia e Laos. Nos dois casos, as autoridades locais costumam ser bastante exigentes. Quem preferir chegar com a garantia da entrada, pode tentar obter o visto através de agências de turismo. Como não há vôos diretos para o Laos partindo do Brasil, da Europa ou dos EUA, o melhor é aproveitar uma passagem obrigatória pela Tailândia ou pelo Vietnã para resolver o problema. O trâmite pode levar de três a quatro dias. Os vistos são válidos por 15 dias, podendo ser estendidos por mais 15.
Para quem curte natureza, o Laos é imperdível! Tem cachoeiras de cair o queixo, rios atravessando cidades, lagos com água transparente, cavernas, trilhas para caminhar, pedalar ou andar de moto, passeios de elefante, e, claro, templos budistas por todos os lados!
País de prazeres simples, possuem 5,8 milhões de habitantes, possuem o melhor café, a melhor baguete e a melhor cerveja.
Existe o Laos dos arrozais e existe o Laos das montanhas, onde poderá ir ao encontro de tribos que não mudaram a sua maneira de viver nos últimos séculos. Das 4:30 as 6:00 da manhã, vale a pena acordar para conhecer o mercado de arroz. É o alimento base da dieta local e conhecer a troca entre os comerciantes é parte do passeio para conhecer a cultura local. Eles utilizam o arroz como moeda de troca mesmo, por qualquer tipo de mercadoria.

A história desse pequeno país é bem triste, pois foi o país mais bombardeado da história da humanidade, devido às disputas entre Estados Unidos e Vietnã durante a 2ª Guerra Mundial.

Apesar de estar na contramão do mundo capitalista, o Laos exibe com orgulho suas raízes comunistas, flamulando bandeiras vermelhas ao redor do país. Porém, isso trouxe consequências graves durante a Guerra do Vietnã, quando os Estados Unidos atacaram também o Laos. Fora os ataques para eliminar o governo comunista, o país também sofreu com a injustiça, pois os aviões norte-americanos que voltavam carregados dos ataques ao Vietnã, despejaram dois milhões de toneladas de explosivos em áreas rurais do Laos, para pousar com segurança nos porta-aviões.

Mesmo após 40 anos do fim da guerra, todos os dias ainda acontecem acidentes por causa de artefatos que ficaram enterrados no solo. Camponeses arando suas terras, ou até mesmo crianças que imaginam ter achado um brinquedo, são mutilados e até mesmo mortos devido a detonação involuntária dessas antigas bombas. Para os turistas é bastante seguro, pois os lugares de visitação foram mapeados pela MAG, organização responsável por limpar o país e desativar as bombas.

Os Estados Unidos fizeram dos laosianos as maiores vítimas de bombardeios aéreos no mundo, despejando a média de 300 quilos de explosivos para cada habitante entre 1964 e 1973, na “Guerra Secreta” para cortar a rota Ho Chi abastecimento de armas para os sul-vietnamitas.

O Laos é um dos países mais pobres do mundo e sua estrutura para o turismo é bastante precária. Viajar pelo Laos não é fácil. Além de pouquíssima gente falar inglês, quase não existem centros de informação para os turistas. Fazer uma viagem de ônibus no Laos é um grande teste de paciência. As estradas são horríveis, os motoristas colocam música alta e uma viagem de poucos quilômetros pode durar horas
Um safári no Laos, a 10 fusos horários do Brasil, requer boa saúde, além de torcida contra acidentes. Entre os poucos médicos, a maioria só dá consulta por dinheiro, sem convênios com planos de saúde internacionais. Os hospitais são limitados, “primitivos”, segundo um alerta do Departamento de Estado norte-americano. E os bancos de sangue não submetem seus doadores a exames de HIV.
Velhos táxis rodam sem taxímetro. Raro o motorista que fala um pouco de inglês. Reina o caos no trânsito
Até 1990, o Laos tinha uma única linha de telefone internacional. Ainda hoje o país vive como no tempo do príncipe Fa Ngum, no século XIV. A França o fez colônia, como toda a Indochina, e o deixou depois de “50 anos de siesta”.
O laosiano não foi “corrompido”, ainda, pelo estilo ocidental de viver. Uma geração atrás, a maioria da população não sabia nem sequer dizer de que país era, não tinha andado de carro nem usado o telefone. Um recente visitante, Stanlev Stewart, do jornal Sunday Times, de Londres, conta que o ritmo “koi koi bai” de viver, ou “devagar, devagar”, e sempre, levou-o, sem que se desse conta, ao estado de budismo “tanha”, em que cessam os desejos
Ver crianças brincando na rua, soltas, sem as brincadeiras modernas que adoecem jovens no mundo inteiro. Pessoas vivendo com um ritmo de vida gostoso, sem aquela pressa desesperada de chegar em casa e conseguir relaxar
A principal indústria “pesada” do Laos é uma fábrica de palitos, possui mínima atividade industrial, 75% da vegetação nunca foi explorada e 25% é floresta nativa. Possui 437 tipos de pássaros, 320 espécies de peixes, elefantes selvagens, ursos, tigres, leopardos e o famoso golfinho Irrawaddy.
Bicicleta e barcos são os transportes populares. O transporte público tem melhorado, mas grande parte ainda é feito com jardineiras (pick ups com 2 tábuas). Não é necessária licença para dirigir carros e motos.
Grandes expressões de emoções são desaconselhadas, os sapatos devem ser retirados para entrar nos templos e nas casas dos moradores, shorts e blusas sem mangas são impróprios nos templos para homens e mulheres. Não pode tocar na cabeça das pessoas, apontar pessoas e imagens de buda com os pés.
A população é muito tranquila, ama as celebrações, são muito supersticiosos, acreditam em fantasmas e espíritos. Os padres exorcizam espíritos nas cerimônias, praticam cultos ancestrais e acreditam que jesus cristo vai chegar em um jeep, vestido com roupas de combate.
São orgulhosos do seu país e muito ignorantes em relação aos outros países
Domínio masculino na vida pública, mas na realidade as mulheres é que trabalham e os homens ficam nos bares conversando e bebendo.
Um dólar vale 7885 kips. A maior parte do povo vive no campo plantando arroz (alguns, maconha; e outros, a papoula do ópio) no vale do rio Mekong. Muito cuidado ao fazer câmbio, notas velhas sem validades ainda circulam e frequentemente são repassadas para os turistas.
Poucas cidades oferecem boa infraestrutura para o turismo, caso da capital Vientiane, com seus diversos templos e agitação, e da charmosa Luang Prabang. Parte desse encanto vem da colonização francesa, que durou de 1893 a 1954, e deixou um vasto acervo arquitetônico que se mantém preservado nas lindas fachadas e ruas de paralelepípedo, além do idioma; o francês ainda é bastante utilizado como segunda língua de boa parte da população.

Vientiane é a capital e mais desenvolvida cidade do Laos. Cerca de 700 mil pessoas vivem aqui, 10% da população. Como em qualquer outra grande cidade, há muito o que fazer em Vientiane, mas os preços são mais altos, em comparação com o restante do país.
Na cidade estão vários belos templos, um arco do triunfo imitando o original L’Arc de Triomphe, em Paris; o Parque Buda com suas gigantescas estátuas religiosas de concreto, e o solitário Museu Revolucionário Nacional, com sua exibição permanente, e ao vivo, de uma ideologia em extinção.

Luang Prabang é uma das principais e mais desenvolvidas cidades do Laos, com sua arquitetura colonial, budista e francesa O turismo tem aumentado muito nas últimas décadas, mas ainda mantém o seu astral. Com diversas opções de trekking, passeios de elefante. Além disso, é ponto de partida para um dos roteiros de viagem mais exóticos

Declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, Luang Prabang reúne um casario colonial de estilo francês, templos budistas, comércio vibrante e restaurantes de alto padrão. As principais atrações estão no chamado Old Quarter, o Centro Histórico, ao longo da rua Th Sisavangvong
Luang Prabang é uma cidade pequena, charmosa e simplesmente deliciosa para caminhadas. Nesses passeios é possível sentir a atmosfera local, a espiritualidade e a energia dos habitantes, além de conhecer alguns famosos templos budistas, comer em restaurantes que servem o melhor da culinária local, explorar alguns mercados da cidade e – por que não? fazer uma relaxante (e barata) sessão de massagem.

A maioria das atrações da cidade está concentrada no chamado bairro antigo, muito próximas umas das outras, por sinal. Há duas ruas importantes e famosas localmente: a Sisavangvong e a Kingkitsarat, ambas super movimentadas. É na Sisavangvong, por exemplo, onde acontece o Tak Bat, a “Cerimônia das Almas” ou de oferta de alimentos aos monges budistas, uma tradição em Luang Prabang.

Algumas atrações estão nas mediações da cidade, a exemplo das belas cachoeiras de água azul-turquesa e das vilas de elefantes – animais que, na cultura asiática, são símbolos de sabedoria -, porém, infelizmente, alguns desses estabelecimentos acabam tratando esses belos animais da maneira errada (visando unicamente o lucro); por isso, opte sempre por locais e empresas bem avaliadas, a exemplo das já reconhecidas White Elephant, Green Discovery e das vilas Elephant Village e Shangri Lao.
O que fazer em Luang Prabang (Relatos de viajantes)

¨Ir para o Laos e não visitar Luang Prabang é como ir para o Brasil e não visitar o Rio.¨
A cidade é uma delícia, super bonitinha, com muita natureza ao redor e com vários templos por todos os lados. Dois rios cortam a cidade, Mekong e Nam Kham e ali pertinho ficam cachoeiras lindas! Você também pode fazer passeios de elefante, e conhecer o povo super simples e querido de lá!
Qualquer tour básico começa pelo imponente Palácio Real, também conhecido como Haw Kham. Além de sua arquitetura lindíssima e do museu que guarda objetos da família real, o templo Phra Bang chama a atenção logo na entrada, foi erguido a mando do Rei Sisavangvong, em 1904. A construção abrigou a família real até a morte do monarca, em 1959. A partir daí o trono foi assumido pelo filho do rei, que permaneceu no comando até pouco depois da revolução de 1975, quando toda a família foi exilada.
Pertinho dali, não deixe de visitar Phou Si, um morro que guarda o templo That Chomsi e uma vista de 360 graus de toda Luang Prabang a mais de 100 metros acima da cidade. A subida dos mais de 300 degraus é um pouco puxada, principalmente por conta do calor e umidade, mas vale a pena. Se puder, vá no pôr-do-sol. A entrada custa 20 mil kips.
Luang Prabang tem mais de 30 templos budistas e entre eles está o Wat Wisunalat, o mais antigo em funcionamento existente na cidade. Erguido durante o reinado do Rei Visounnarath, entre 1512 e 1515, o local é um dos mais significativos para adoração e também para a realização de festividades da comunidade budista.
O Wat Xieng Thong é um dos templos mais importantes existentes em Luang Prabang, as margens do rio Mekong. De beleza impressionante, com decoração em ouro e belíssimos vitrais, a estrutura construída em 1560, pelo Rei Setthathirat, está bem conservada e ocupa uma área onde fica uma capela em estilo arquitetônico clássico com belos mosaicos nas paredes do lado de fora. O jardim com palmeiras e hibiscos ocupa espaço entre as vários capelas _uma delas abrigando um raro Buda reclinado em bronze. O pôr do sol traz vida as figuras cobertas de lâminas de ouro.
O Wat Mai, Construído em 1821 foi residência da principal autoridade do budismo local. O telhado com 5 níveis é característico de Luang Prabang.

O dia começa muito cedo em Luang Prabang, antes mesmo dos primeiros raios de sol, um dos pontos da cidade que costumam atrair muita gente, neste horário, é o vibrante Mercado Diurno, na famosa Sisavangvong Road. É grande a oferta de frutas frescas, verduras, carnes, além de ervas, especiarias e condimentos.
O Mercado noturno acontece todos os dias a partir de umas seis da tarde, e vai até dez da noite, na rua principal do centro. Tem vários tipos de artesanatos, souvenirs, roupas, acessórios, de um tudo! É claro que você pode (e deve) negociar os preços. O legal é que é muito tranquilo, ninguém fica berrando e te chamando para comprar, você consegue ver tudo com calma, é ótimo! E os preços são bem bons, mais barato que a Tailândia.
A barganha é prática comum e os vendedores já esperam isso do público. Então vale pedir um preço mais camarada, fazer uma contra-oferta, levar mais alguma coisinha para fazer um pacote e usar um pouquinho as suas habilidades teatrais – sempre mantendo o bom humor, é claro….
Kuang Si é mais uma cachoeira imperdível de Luang Prabang. No cenário paradisíaco, águas na cor azul-turquesa (ideais para o nado), rochas calcárias claras e muito verde ao redor, fica a 30 km de Luang Prabang, e você pode ir para lá de moto, bike, tuk tuk ou num tour de alguma agência.
A maioria das agências levam o povo para lá no começo da tarde, então é melhor ir de manhã, para não pegar o lugar muito tumultuado
Depois de dois meses e meio na Ásia, finalmente fiz o passeio de elefante! Deixei para fazer no Laos, apesar de a Tailândia oferecer o tour em várias cidades também, porque tinha ouvido falar que no Laos o esquema era mais roots. E adorei!
Tem várias opções de tours, algumas incluindo apenas o passeio em cima do elefante, outras incluindo o e outras onde você pode acompanhar o processo de treinamento de elefantes (Mahout).
Para assistir à cerimônia da Ronda das almas é preciso chegar bem cedo, antes dos primeiros raios de sol. Durante o ritual, o público também deve respeitar algumas regras, como fazer silêncio e manter certa distância dos monges, principalmente se a intenção é somente fotografar (e em hipótese alguma atrapalhar sua caminhada ou tocá-los). Todos esses avisos estão em um panfleto que circula pela cidade, a fim de conscientizar os turistas ocidentais.
Todos os dias, entre 5h30 e 6h da manhã, os monges ficam na rua principal pedindo comida para as pessoas – é só essa a comida que eles vão comer durante o dia. Se conseguir acordar tão cedo, vale ver a Ronda das Almas, e aproveitar para ajudar os monges. O ruim é que já virou atração turística, então tem vários vendedores que ficam oferecendo comida para você comprar para dar para eles, e muitos turistas sem noção enfiando a câmera na cara dos monges para tirar fotos.
Embora a maioria dos ofertantes seja de habitantes locais, visitantes que conheçam o verdadeiro significado da cerimônia e se sintam aptos também podem participar. Nesse caso, porém, é preciso vestir-se respeitosamente (ombros, estômago e pernas cobertas) e só ofertar comidas extremamente frescas e de boa procedência – a exemplo do arroz “grudento” vendido no mercado local, todos os dias, bem cedinho.
Assim como na Tailândia, os shakes de frutas (sucos frozen) também são bem comuns. São uma ótima pedida para acompanhar o sanduba na baguete.
A comida no Laos não é tão apimentada como na Tailândia – se você não consegue comer comida com muita pimenta, como eu, aproveita pra se acabar no Laos!
Fora isso, no geral a comida é parecida com a tailandesa – muitos vegetais, arroz, macarrão, e carne de frango ou porco. Você encontra espetinhos pra vender nas ruas em muitos lugares também.
O melhor lugar para comer em Luang Prabang é sem dúvida no Food Market! É um mercadão de rua onde tem vários tipos de comidas muito baratas, um lugar para comer super bem, e baratinho! Tem um buffet grandão onde você se serve quanto quiser, por 10 mil kips (uns 3 reais)! Só não inclui carne, você pode comprar espetinhos de frango ou porco por mais 10 mil ou 15 mil.
Você pode encher o prato, pegando quanto quiser, por 10 mil kips (ou seja, 3 reais!). Só a carne que não está incluída nesse preço – mas por mais 10 mil você compra um bom pedaço de frango ou porco! E o buffet de comidinhas é bem variado, muito bom! O único ruim é que a comida fica fria, porque já está toda pronta ali na mesa.
O Food Market fica em uma rua que cruza o Night Market, é fácil de achar, você vai ver o movimento de pessoas. E fica aberto até às dez da noite – tudo fecha cedo no Laos!
Se você quiser ir num bar, o point é o Utopia, um bar para gringos mas super bacana ! Ele fica aberto o dia todo, desde às 8h da manhã, e tem um deck com vista para o rio, ótimo para um relax. E tem mesa de pebolim e uma quadra de vôlei de areia, onde a galera fica batendo uma bolinha enquanto bebe! Mesmo à noite ele é bem tranquilo, e fecha às 23h30 (tudo fecha cedo no Laos)!
A cerveja mais tradicional no Laos é a Beer Lao, que é bem gostosa, aliás (bem melhor que a Chang, que eu tomava direto na Tailândia, por ser mais barata)!
Outra coisa que o povo adora aqui é o Lao Lao, um destilado que é álcool puro! Desce queimando! Credo! E te oferecem esse Lao Lao em tudo que é lugar
Comer em Luang Prabang faz parte do roteiro turístico. A culinária é riquíssima e você tem a chance de comer em ótimos restaurantes por valores bem justos. Para provar a cozinha local, fui ao Tamarind, charmoso restaurante às margens do rio Nam Khan. O lugar serve um interessante set menu para duas pessoas. Como estava sozinho acabei pedindo um prato que adoro no Laos, que traz arroz quentinho num cesto de palha. Você deve fazer bolinhas com as mãos e comê-las com os molhos que acompanham.
“Coma, beba e relaxe” este é o lema deste restaurante/bar situado em uma região privilegiada, às margens do rio Nam Khan. Espreguiçadeiras, pufes e mesinhas baixas, de madeira, estão espalhados por toda a área externa do estabelecimento, que tem decoração fantástica e preços excelentes.
O aconchegante restaurante é uma excelente pedida para aqueles que desejam conhecer a autêntica culinária do Laos. Além disso, o lugar também é uma escola de culinária, onde o aluno pode aprender a preparar pratos tradicionais como o Mok Pa (peixe com ervas cozido nas folhas da bananeira), o Laap/koy (uma salada com carne)
O Laos tem um alfabeto próprio, assim como a Tailândia. Claro que você não vai aprender a falar a língua em alguns dias, mas tem algumas palavrinhas que é bom saber:
Sabaidee = oi Chao = sim Bo = não
Kopchai = obrigada Kawlunaa = por favor

Referências Bibliográficas:
Lonely Planet
Folha de São Paulo
Mochileiros.com
: http://www.queroviajarmais.com/viagem-laos-dicas-roteiro/#ixzz4NwGkPvTB
: vontadedeviajar.com/a-noite-nos-mercados-da asia/?relatedposts_hit=1&relatedposts_origin=1345&relatedposts_position=2www.terramundi.com.br/Asia-Laos‎
http://www.viajenaviagem.com

O paraíso mochileiro do Laos

http://pt.vietnamitasenmadrid.com/laos/fazer-em-laos.html